Batalha de Taranto (209 a.C.)

Segunda Batalha de Taranto
Segunda Guerra Púnica
Data	209 a.C.
Local	Taranto, Apúlia
Coordenadas	40° 28' N 17° 14' E
Desfecho	Vitória romana
Mudanças territoriais	Captura de Taranto
Beligerantes
República Romana	Cartago
Comandantes
Fábio Máximo	Cartalão; Aníbal
Forças
25 000 soldados	19 000 soldados
	; TarantoLocalização de Taranto no que é hoje a Itália
Segunda Guerra Púnica
	Prelúdio Sagunto; Ródano; Travessia dos Alpes; Invasão da Itália por Aníbal Ticino; Trébia; Mutina; Lago Trasimeno; Campo Falerno; Gerônio; Canas; Floresta Litana; Nucéria Alfaterna; 1ª de Nola; 1ª de Casilino; 1ª de Petélia; Cumas; 2ª de Nola; 3ª de Nola; 2ª de Casilino; 1ª de Benevento; Arpi; 1ª de Taranto; 1ª de Cápua; Silaro; 1ª de Herdônia; 2ª de Benevento; Campos Antigos; 2ª de Cápua; Roma; 2ª de Herdônia; Sapriporte; Numistro; Canúsio; Caulônia; 2ª de Taranto; 1ª de Locros; 2ª de Petélia; Venúsia; Salápia; 2ª de Locros; Grumento; Metauro; 3ª de Locros; Crotona; Pó; Campanhas romanas na Ibéria Cissa; Rio Ebro; Dertosa; Iliturgi; Munda; Orongi; Bétis Superior; 1ª de Nova Cartago; Bécula; Ilipa; Motim em Sucro; Guadalquivir; Carteia; 2ª de Nova Cartago; Revolta de Indíbil e Mandônio; Campanhas na Sicília e no Mediterrâneo ocidental Lilibeu; Corno; Siracusa; Imera; Agrigento; Invasão romana do nordeste da África Útica; Grandes Planícies; Cirta; Zama;

A Segunda Batalha de Taranto, travada em 209 a.C., foi uma batalha na qual as forças da República Romana reconquistaram a cidade e o porto de Taranto das forças cartaginesas de Aníbal durante a Segunda Guerra Púnica. No final de 213 a.C. e início do ano seguinte, a cidade se revoltou e permitiu que os cartagineses a ocupassem, aniquilando a guarnição romana. Esta conquista cartaginesa não foi um ato de força contra a população de Taranto, majoritariamente grega, mas um ato coordenado entre ela e Aníbal por conta do descontentamento com a ocupação romana, que já vinha desde o final da Guerra Pírrica, sessenta anos antes.